quinta-feira, 22 de março de 2012

Depilação com Cera quente | Mitos e Verdades


1. O único perigo de reaproveitar a cera é a transmissão de micose.
depilacao
Mito. Além da micose, a cera reaproveitada pode transmitir foliculite – uma inflamação no local onde nasce o pelo. Doenças como HPV e herpes, que causam lesões na pele, também são transmissíveis pela cera velha.
2. Mesmo na cera aquecida, os vírus e bactérias sobrevivem.
Verdade. O produto só poderia ser reutilizado se o aquecimento acontecesse acima de 100oC, matando vírus e bactérias. Apenas derreter a cera em banho-maria não elimina o risco.
3. A espátula que a depiladora usa para espalhar a cera também pode transmitir doenças.
Verdade. Se ela não for bem higienizada, pode transmitir doenças, sim!
4. A cliente não tem como evitar que a cera seja reaproveitada.
Mito. Você mesma pode jogar fora a cera que foi usada na sua depilação. Se todas as clientes fizessem isso, o salão iria abandonar o péssimo hábito de reaproveitar um material que deveria ser descartável. Tem medo de parecer chata? Pense bem: cera velha tem pedaços de pele, feridas e pelos de outras pessoas. Que nojo!
5. É fácil perceber se a cera é reutilizada.
Mito. Se houver resíduos como pele e pelos, é sinal de que ela foi reaproveitada. Porém os salões costuma filtrar o produto para eliminar os resíduos e enganar os clientes.
6. A depilação higiênica ou íntima oferece mais riscos à saúde.
Verdade. A depilação higiênica é feita em uma área sensível, com maior risco de contaminação por secreções vaginais e anais. E a possibilidade de queimaduras, lesões ou contaminação por vírus como HPV e herpes é ainda maior.
7. A cera quente oferece mais riscos à saúde do que a fria.
Mito. Se não forem feitos com higiene, os dois métodos causam danos à saúde. Contudo, no caso da cera quente, há ainda o risco de queimaduras. Para evitá-las, é preciso que a depiladora use o produto na temperatura mais baixa possível, desde que fique na consistência correta para espalhar na pele. Por isso, se puder escolher, dê preferência à cera fria: dói mais na hora, mas dá menos dor de cabeça depois. Não quer mudar o método? Tudo bem, desde que você fique bem atenta à higiene do salão e depile apenas o que for necessário.

sábado, 3 de março de 2012

Dia Internacional da Mulher | 08 de Março de 2012

Carboxiterapia | Campanha para Clientes Beauty Light

Carboxiterapia e Alta Frequência | Calvície e Queda Capilar

queda de cabelo é um problema que pode ter várias causas, sendo a mais comum a de origem genética. Mulheres com alterações hormonais podem apresentar, também o problema. Cosméticos, alergia e maus hábitos de higiene dos cabelos também pode causar a queda dos fios.Normalmente, os fios caem pela diminuição da circulação do sangue no couro cabeludo. Evitar o tabagismo, a radiação solar, adotar uma dieta com pouca gordura, praticar exercícios físicos e fazer uso de shampoos que reduzem a oleosidade podem amenizar o problema.
Carboxiterapia é a novidade que tem feito a cabeça de muitas pessoas e mostra um resultado satisfatório sem dor nem sofrimento. O método aplica CO2, gás que o organismo humano está acostumado, no couro cabeludo. Com a dilatação dos vasos sanguíneos a circulação do sangue aumenta. Dessa maneira, há uma redução da queda de cabelos, bem como o crescimento dos fios que ainda possuam raízes. A  Carboxiterapia melhora, também, os problemas de caspas e seborréia.
Pode-se esperar resultados a partir da 6ª aplicação, sendo que o tratamento dura de 10 a 20 sessões. Após o mesmo, deve ser feita uma manutenção anual. Não há contra-indicação.
Como a queda de cabelos não é um evento, mas um processo gradual e constante. É indicado o tratamento assim que os sinais de excessiva perda de fios, se torne aparente, sendo mais eficiente o tratamento nos estágios iniciais da perda dos cabelos e quando há folículos capilares em número suficiente para serem reabilitados.

Para complementar os resultados alcançados pela  Carboxiterapia, indicamos Alta Frequência que também contribui para o aumento do suprimento sanguíneo da região do couro cabeludo e a parada na progressão da perda de cabelos.
Com o tratamento associado é possível experimentar uma melhora da estrutura, elasticidade e volume dos novos fios e a diminuição de condições como psoríase, dermatite seborréica, coceiras e alívio de condições de irritação do couro cabeludo.